Ícone do lobby gay nos EUA teria sido vítima de “crime de ódio”, sim, dos seus próprios parceiros sexuais
Quarta-feira, 25 de Setembro de 2013
Steven Jimenez, um premiado jornalista homossexual, escreveu recentemente “O Livro de Matt” (“The Book of Matt”), no que aponta a que Matthew Shepard, um jovem gay assassinado brutalmente e convertido em ícono dos supostos “crimes de ódio” em Estados Unidos, conhecia a seus homicidas, com quem teria mantido relações sexuais e compartilhado drogas.
Matthew Sheppard foi assassinado em outubro de 1998, aos 22 anos, na cidade de Laramie, estado de Wyoming, açambarcando o atendimento da opinião pública pela violência com a que foi torturado e assassinado, pretensamente por ser homossexual.
Seu caso foi convertido no rosto dos supostos “direitos” da comunidade homossexual em Estados Unidos e o mundo, bem como da penalização dos “crimes de ódio” contra a comunidade de lesbianas, gay, transsexuais e bissexuais (LGTB).
Segundo informa C-FAM, Jimenez “foi a Laramie muitos anos atrás com o objeto de realizar entrevistas para o roteiro de uma película sobre a vida e a morte de Shepard. Quase imediatamente começou a escutar histórias jamais contadas e que contradizem rotundamente a idéia de do que Shepard tenha sido assassinado porque era gay”.
“Em The Book of Matt revela o que a gente do povo soube desde sempre: que Shepard estava muito vinculado ao ambiente das drogas em Laramie (ele mesmo pôde ter sido narcotraficante) e, o que é mais importante, que conhecia aos homicidas. Ainda mais: ele e seus assassinos mantinham relações sexuais”.
C-FAM recorda que já desde o momento do assassinato do jovem “teve quem negaram a história de Shepard”.
“A crítica social Camille Paglia escreveu em Salon que Shepard tinha preferência pelo que em inglês se conhece como ‘rough trade’ (prostituição homossexual sádica) e que poderia ter morto por causa disso. Naquele momento, os detetives sugeriram que a morte muito provavelmente estava vinculada às drogas mais do que a sua homossexualidade. Um segmento de ABC 20/20 vários anos mais tarde analisou essa possibilidade”.
“Segundo o livro de Jimenez, Shepard conhecia bem a seus assassinos. No livro se especula que Shepard foi assassinado porque ele tinha uma nova reserva de metanfetamina e que eles a queriam. Na obra também se conta que o principal homicida, Aaron McKinney, transitava um período de cinco dias de abuso dessa droga, estado proclive à violência maníaca”.
O livro de Jimenez estará finalmente à venda o 1 de outubro, e C-FAM se pergunta se “esta nova história modificará de maneira alguma aquela predominante que tem beneficiado tanto ao movimento gay?”.
“Se Matthew Shepard foi assassinado estritamente por uma questão de drogas por quem fora em algum momento seu casal, como influirá isto em sua condição de mártir na comunidade gay e no mundo em general, inclusive nas Nações Unidas?”, questionam.
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